Compositor: Não Disponível
Cresci acostumado a perder sono
Me roube o coração, enterre suas unhas dentro das minhas feridas e puxe
Um sonho lúcido, onde o meu peito irá colapsar devido ao peso de um fantasma fictício
Rasgue-me, sacrifique-me ao seu mar
Com braços partidos resta me carregar a minha concha sem ajuda da corrente
Sem vida, eu estou arrastar me para baixo
Vazio, Fui deixado à mercê
Esquece tudo o que vieste a saber
Nós não fomos destinados a muito a não ser a carregar a nossa própria miséria
Haverá um Deus a almadicoar cada passo que dou?
Ou fui eu forçado a comprometer me à terra?
Nós estamos a seguir a luz na mais escura das sepulturas
Mas os mais afortunados sabem esperar até ao luto
Esteja quieta. A serenidade abençoa nos em ondas e com olhos como montanhas a as, nós somos atraídos até à borda
Deixa esta vida para trás e dá o próximo passo na direção certa
Olha para o céu e oferece te à circunstância
Seja o queimar, queime me vivo
Seja o queimar, queime me vivo